Nos últimos anos, três grupos em particular têm se destacado como grandes vilões: usuários de drogas; pessoas de má índole, como um ex-funcionário descontente com sua demissão e que ateia fogo no canavial como forma de vingança; e participantes de movimentos sociais, segundo a advogada e especialista em desenvolvimento sustentável entre produtor rural e meio ambiente, Helena Pinheiro Della Torre Vasques.
No entanto, mesmo sem responsabilidade, a “conta” acaba chegando para as usinas e produtores rurais, que constantemente recebem autos de infrações e multas, principalmente se o incêndio atingir áreas protegidas, como reservas legais e áreas de preservação permanente.
(Fonte: CanaOnline)